Floribela acenou para um taxi que passava.
- Oi! Eu vou para o Centro por favor. Av. Rio Branco. Você sabe quanto tempo demora daqui até lá?
- Uns 20 minutos mais ou menos. Está com pressa?
- Sim, tenho uma entrevista de emprego daqui a pouco - respondeu Floribela um pouco inquieta.
- É formada em que?
- Direito.
- Hum, advogada assim tão novinha! Eu também fiz direito. Mas não consegui me formar. A vida ficou difícil. Acabei virando taxista. Mas nas horas vagas faço massagem.
- Ahm, legal - comentou desinteressada.
- Eu fiz curso no SENAC - continuou o taxista, olhando Floribela fixamente pelo espelho retrovisor.
Floribela continuava com o pensamento longe, inquieta.
- Você parece nervosa. Uma menina assim tão bonita certamente vai conseguir o emprego. Deixa eu fazer uma massagem no seu pé para relaxar. Você vai ver como é ótimo - E o taxista já foi pegando o pé de Floribela no banco de trás.
- Essa é uma técnica chinesa.
Floribela, nervosa, puxou o pé da mão do taxista.
- Não moço. Não precisa.
- Tudo bem. Não precisa ficar envergonhada - O taxista continuava tentando alcançar o pé dela.
- Moço, acho que vou saltar aqui mesmo. Quanto deu?
- Mas ainda está muito longe do número. Eu vou te levar lá na porta.
O taxi parou no sinal.
- Não precisa moço. Toma aqui seu dinheiro - disse Floribela já abrindo a porta do carro e saltando apressada.
- Menina, o seu troco.
Floribela foi embora sem olhar para trás.
- Oi! Eu vou para o Centro por favor. Av. Rio Branco. Você sabe quanto tempo demora daqui até lá?
- Uns 20 minutos mais ou menos. Está com pressa?
- Sim, tenho uma entrevista de emprego daqui a pouco - respondeu Floribela um pouco inquieta.
- É formada em que?
- Direito.
- Hum, advogada assim tão novinha! Eu também fiz direito. Mas não consegui me formar. A vida ficou difícil. Acabei virando taxista. Mas nas horas vagas faço massagem.
- Ahm, legal - comentou desinteressada.
- Eu fiz curso no SENAC - continuou o taxista, olhando Floribela fixamente pelo espelho retrovisor.
Floribela continuava com o pensamento longe, inquieta.
- Você parece nervosa. Uma menina assim tão bonita certamente vai conseguir o emprego. Deixa eu fazer uma massagem no seu pé para relaxar. Você vai ver como é ótimo - E o taxista já foi pegando o pé de Floribela no banco de trás.
- Essa é uma técnica chinesa.
Floribela, nervosa, puxou o pé da mão do taxista.
- Não moço. Não precisa.
- Tudo bem. Não precisa ficar envergonhada - O taxista continuava tentando alcançar o pé dela.
- Moço, acho que vou saltar aqui mesmo. Quanto deu?
- Mas ainda está muito longe do número. Eu vou te levar lá na porta.
O taxi parou no sinal.
- Não precisa moço. Toma aqui seu dinheiro - disse Floribela já abrindo a porta do carro e saltando apressada.
- Menina, o seu troco.
Floribela foi embora sem olhar para trás.
4 comentários:
Muito bom!
Acho que você deveria postar outras aventuras da Floribela. Ela deve ter cada história...
Floribela é ótimo...
mas eu prefiro MASCOTE! Bjs
Muito boa a estória.. estou curiosa para saber as outras.. beijos
Adooooro Floribela.Pude até enxergar as carinhas que Flori fez no taxi.Menina safa, essa Flori,ne?
um bj
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